A DIABÓLICA PREDESTINAÇÃO CALVINISTA
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A DUPLA PREDESTINAÇÃO NAS INSTITUTAS DE JOÃO CALVINO:
“Chamamos PREDESTINAÇÃO o eterno decreto de Deus pelo qual houve por bem DETERMINAR O QUE ACERCA DE CADA HOMEM QUIS QUE ACONTECESSE. Pois ele não quis criar a todos em igual condição; ao contrário, preordenou a uns a vida eterna; a outros, a condenação eterna. Portanto, como cada um FOI CRIADO PARA um ou outro desses dois destinos, assim dizemos que um foi predestinado ou para a vida, ou PARA A MORTE”
Institutas, volume 3, capítulo 21, seção 5.
“a Escritura mostra claramente: que designou de uma vez para sempre, em seu eterno e imutável desígnio, àqueles que ele quer que se salvem, e também AQUELES QUE [DEUS] QUER QUE SE PERCAM”
Institutas, 3.21.7
“os réprobos SÃO SUSCITADOS PARA ESTE FIM, ou, seja, para que através deles a glória de Deus resplandeça. (…) Portanto, se não podemos assinalar outra razão por que Deus usa de misericórdia para com os seus, a não ser porque assim lhe apraz, tampouco disporemos de outra razão por que rejeita e exclui aos demais, senão pelo uso deste mesmo beneplácito”
Institutas, 3.22.11
Venham todos os filhos de Adão; contendam e alterquem com seu Criador por que antes mesmo de serem gerados FORAM PREDESTINADOS À PERPÉTUA MISÉRIA por sua eterna providência”
Institutas, 3.23.3
“Sem dúvida confesso que FOI PELA VONTADE DE DEUS que todos os filhos de Adão NESTA MISERÁVEL CONDIÇÃO em que ora se acham enredilhados. E isto é o que eu dizia inicialmente: por fim, tem-se sempre de volver ao mero arbítrio da vontade divina, cuja causa está escondida nele mesmo”
Institutas, 3.23.4
“Pois NÃO É PROVÁVEL que o homem TENHA BUSCADO SUA PERDIÇÃO pela mera permissão de Deus, e não por sua ordenação. Como se realmente Deus não haja estabelecido em qual condição quisesse estar a principal de suas criaturas”
Institutas, 3.23.8
“O primeiro homem, pois, caiu porque o Senhor assim julgara ser conveniente. Por que ele assim o julgou nos é oculto. Entretanto, é certo que ele não o julgou de outro modo, senão porque via daí ser, com razão, iluminada a glória de seu nome”
Institutas, 3.23.8