ESCATOLOGIA: Arrebatamento, Primeira Ressurreição, Tribulação e Milênio
Ministrando a Palavra de Deus com Graça e Muita Alegria!
Sendo a Bíblia uma revelação progressiva, o entendimento que as Escrituras oferecem sobre a ressurreição só fica completo quando unimos os pontos fundamentais dos textos principais, desde o Antigo Testamento até o final do Novo. Judeus pensavam que os mortos ressuscitariam todos juntos de uma vez só: uns para a vida eterna e outros para a condenação eterna. De fato, até mesmo alguns cristãos ainda hoje continuam pensando assim por causa do uso de alguns textos isolados, como:
Daniel 12.2
2 Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.
João 5.28,29
Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: 29 os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo;
João 6.40
De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia”; ou João 11.24: “Eu sei, replicou Marta, que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia.
No entanto, o que realmente textos como estes ensinam não é que todos ressuscitarão num único dia ou de uma só vez, mas que existem dois tipos de ressurreição: uma para a vida e outra para juízo. Estes tipos de ressurreição aparecem em diversos lugares das Escrituras, mas nem sempre são chamados da mesma forma, veja:
“Ressurreição da Vida” (João 5.28,29);
“Ressurreição dos Justos” (Lc 14.13,14);
“Ressuscitar para a Vida Eterna” (Dn 12.2,3);
“Ressuscitar Dentre os Mortos” (Mc 9.9,10, Mc 12.25, Fp 3.11);
“Primeira Ressurreição” (Ap 20.5).
O que as Escrituras nos ensinam com isso é que existem dois tipos de ressurreição e que um deles acontece primeiro. Qual das duas acontece primeiro? Hoje em dia Isto parece muito simples de se responder, mas observe que nem mesmo os discípulos de Cristo entendiam esta diferença quando andavam com Cristo em seu ministério terreno: “Ao descerem do monte, ordenou-lhes Jesus que não divulgassem as coisas que tinham visto, até o dia em que o Filho do Homem ressuscitasse dentre os mortos. Eles guardaram a recomendação, perguntando uns aos outros que seria o ressuscitar DENTRE OS MORTOS” (Marcos 9.9,10). Os discípulos, como judeus, entendiam muito bem o que significava a “ressurreição dos mortos”, pois era uma doutrina já conhecida e crida pelos judeus; mas, a ressurreição DENTRE os mortos era uma revelação nova para eles. Na verdade, se não fosse pelo Novo Testamento, seríamos levados a pensar que haveria uma ressurreição geral, na qual salvos e incrédulos seriam vivificados conjuntamente a fim de ser separados para o seu destino final.
Paulo disse em Filipenses 3.11 que se esforçava “para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos”. Isso nos mostra que “ressuscitar dentre os mortos” deve ser a ressurreição dos justos e deve ser a primeira ressurreição, pois tais pessoas ressuscitam e os mortos continuam lá, por isso a expressão ressuscitar “DE ENTRE OS MORTOS”. Ou seja, estes são aqueles que saem do lugar onde os mortos estão. Tendo este entendimento fica mais fácil classificar de qual ressurreição uma pessoa ou grupo de pessoas faz parte. Por exemplo: De qual ressurreição Cristo fez parte? da primeira! De qual ressurreição os mortos em Cristo na ocasião do Arrebatamento farão parte? Da primeira. De qual ressurreição os dois profetas de Apocalipse 11 farão parte? Da primeira. De qual ressurreição os decapitados por causa de Cristo durante a Tribulação farão parte? Da primeira. A “ressurreição dos justos” inclui todos os que, em qualquer ocasião, tenham sido ou venham a ser vivificados para a vida eterna. O destino, não o tempo, determina a que parte do plano de ressurreição algum acontecimento deve ser atribuído.
Os textos do Antigo Testamento mostram que os judeus justos ressuscitarão após o período da “angústia de Jacó”, à qual também chamamos de Tribulação.
Sendo a Bíblia uma revelação progressiva, o entendimento que as Escrituras oferecem sobre a ressurreição só fica completo quando unimos os pontos fundamentais dos textos principais, desde o Antigo Testamento até o final do Novo. Judeus pensavam que os mortos ressuscitariam todos juntos de uma vez só: uns para a vida eterna e outros para a condenação eterna. De fato, até mesmo alguns cristãos ainda hoje continuam pensando assim por causa do uso de alguns textos isolados, como:
Daniel 12.2
2 Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.
João 5.28,29
Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: 29 os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo;
João 6.40
De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia”; ou João 11.24: “Eu sei, replicou Marta, que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia.
No entanto, o que realmente textos como estes ensinam não é que todos ressuscitarão num único dia ou de uma só vez, mas que existem dois tipos de ressurreição: uma para a vida e outra para juízo. Estes tipos de ressurreição aparecem em diversos lugares das Escrituras, mas nem sempre são chamados da mesma forma, veja:
- “Ressurreição da Vida” (João 5.28,29);
- “Ressurreição dos Justos” (Lc 14.13,14);
- “Ressuscitar para a Vida Eterna” (Dn 12.2,3);
- “Ressuscitar Dentre os Mortos” (Mc 9.9,10, Mc 12.25, Fp 3.11);
- “Primeira Ressurreição” (Ap 20.5).
O que as Escrituras nos ensinam com isso é que existem dois tipos de ressurreição e que um deles acontece primeiro. Qual das duas acontece primeiro? Hoje em dia Isto parece muito simples de se responder, mas observe que nem mesmo os discípulos de Cristo entendiam esta diferença quando andavam com Cristo em seu ministério terreno: “Ao descerem do monte, ordenou-lhes Jesus que não divulgassem as coisas que tinham visto, até o dia em que o Filho do Homem ressuscitasse dentre os mortos. Eles guardaram a recomendação, perguntando uns aos outros que seria o ressuscitar DENTRE OS MORTOS” (Marcos 9.9,10). Os discípulos, como judeus, entendiam muito bem o que significava a “ressurreição dos mortos”, pois era uma doutrina já conhecida e crida pelos judeus; mas, a ressurreição DENTRE os mortos era uma revelação nova para eles. Na verdade, se não fosse pelo Novo Testamento, seríamos levados a pensar que haveria uma ressurreição geral, na qual salvos e incrédulos seriam vivificados conjuntamente a fim de ser separados para o seu destino final.
Paulo disse em Filipenses 3.11 que se esforçava “para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos”. Isso nos mostra que “ressuscitar dentre os mortos” deve ser a ressurreição dos justos e deve ser a primeira ressurreição, pois tais pessoas ressuscitam e os mortos continuam lá, por isso a expressão ressuscitar “DE ENTRE OS MORTOS”. Ou seja, estes são aqueles que saem do lugar onde os mortos estão. Tendo este entendimento fica mais fácil classificar de qual ressurreição uma pessoa ou grupo de pessoas faz parte. Por exemplo: De qual ressurreição Cristo fez parte? da primeira! De qual ressurreição os mortos em Cristo na ocasião do Arrebatamento farão parte? Da primeira. De qual ressurreição os dois profetas de Apocalipse 11 farão parte? Da primeira. De qual ressurreição os decapitados por causa de Cristo durante a Tribulação farão parte? Da primeira. A “ressurreição dos justos” inclui todos os que, em qualquer ocasião, tenham sido ou venham a ser vivificados para a vida eterna. O destino, não o tempo, determina a que parte do plano de ressurreição algum acontecimento deve ser atribuído.
Os textos do Antigo Testamento mostram que os judeus justos ressuscitarão após o período da “angústia de Jacó”, à qual também chamamos de Tribulação. Aqueles que vierem a crer em Cristo, juntamente com os judeus, durante o período da Tribulação, também ressuscitarão junto com eles. Os “mortos em Cristo”, expressão usada para se referir aos justos do período da graça da Nova Aliança, terão sua ressurreição na ocasião do arrebatamento que deverá acontecer pelo menos sete anos antes do fim da Tribulação. Porém, assim que todos os justos tiverem ressuscitado, a primeira ressurreição terá terminado e faltará apenas a ressurreição para o juízo que acontecerá pelo menos mil anos depois.
Texto escrito tendo por base o conteúdo do Manual de Escatologia do Doutor Dwight Pentecost, da Editora Vida.