A ousadia da fé: Jesus contra a tempestade!
Ministrando a Palavra de Deus com Graça e Muita Alegria!
Igreja Batista Renascer, Goiatuba – Goiás
Em Lucas 8.22-25 encontramos o texto que nos conta de uma tempestade de vento que sobreveio contra Jesus e os que com ele estavam no mesmo barco. Observe também que mesmo tendo sido a natureza criada por Deus, a tempestade naquele momento não era uma manifestação da vontade divina, pois se o fosse, Jesus jamais a teria repreendido.
Jesus repreendeu o vento criado por Deus pois sabia que a sua manifestação naquela tempestade não era uma obra divina. Jesus não repreenderia uma coisa que seu próprio Pai estivesse fazendo. No mínimo porque ele pregava o que vivia, afinal, foi ele mesmo quem disse que “todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mateus 12.25). Jesus ainda disse que NEM Satanás repreende Satanás, sendo assim, por que Jesus repreenderia uma obra de Deus? Se nem Satanás expele Satanás, por que Jesus desfaria as coisas feitas pelo seu Pai? Não, aquela tempestade não fora enviada ou controlada por Deus e é exatamente por isso que Jesus, conhecedor desta verdade, a desfez e destruiu. Afinal, as Escrituras dizem que o filho de Deus se manifestou para desfazer as obras do diabo e não as obras de Deus! (1 João 3.8).
Nem todos os acontecimentos sobre os quais a Bíblia narra, foram inspirados ou controlados por Deus, mas uma coisa é certa: O texto sagrado que fala sobre aqueles acontecimentos é divinamente inspirado e uma bênção para a vida de todo aquele que ler. Sabemos que existem algumas palavras do diabo na Bíblia, mas Satanás não fora inspirado por Deus para dizer as coisas que disse para que assim suas palavras pudessem estar no livro sagrado. O que Satanás disse não foi inspirado por Deus, mas o que as Escrituras dizem sobre o que ele disse certamente foi inspirado! Assim também, a tempestade de Lucas 8 não fora “inspirada” por Deus, mas o que o texto bíblico fala sobre o acontecimento, foi!
Precisamos nos esforçar para aceitar que a Escritura é divinamente inspirada e, além de ser útil, é também suficiente para nos orientar na vontade de Deus para nossas vidas. O Espírito Santo nos ajuda na compreensão de cada texto que lemos, pois ele nos foi dado para conhecermos as coisas que por Deus nos foram doadas gratuitamente (1 Coríntios 2.12). O texto de Lucas 8.22-25 está cheio de lições profundas que nos inspiram a assumirmos nossa posição de filhos de Deus neste mundo, à semelhança do nosso Senhor Jesus Cristo, que se nos tornou da parte de Deus sabedoria, justiça, santificação e redenção (1 Coríntios 1.30). Jesus, mais uma vez, nos dá o exemplo: Quando ele se posicionou contra a tempestade que vinha para matar e destruir, fez com que isto se tornasse para nós o modelo de como devemos agir em fé em situações semelhantes.
Igreja Batista Renascer, Goiatuba – Goiás
Em Lucas 8.22-25 encontramos o texto que nos conta de uma tempestade de vento que sobreveio contra Jesus e os que com ele estavam no mesmo barco. Observe também que mesmo tendo sido a natureza criada por Deus, a tempestade naquele momento não era uma manifestação da vontade divina, pois se o fosse, Jesus jamais a teria repreendido.
Jesus repreendeu o vento criado por Deus pois sabia que a sua manifestação naquela tempestade não era uma obra divina. Jesus não repreenderia uma coisa que seu próprio Pai estivesse fazendo. No mínimo porque ele pregava o que vivia, afinal, foi ele mesmo quem disse que “todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mateus 12.25). Jesus ainda disse que NEM Satanás repreende Satanás, sendo assim, por que Jesus repreenderia uma obra de Deus? Se nem Satanás expele Satanás, por que Jesus desfaria as coisas feitas pelo seu Pai? Não, aquela tempestade não fora enviada ou controlada por Deus e é exatamente por isso que Jesus, conhecedor desta verdade, a desfez e destruiu. Afinal, as Escrituras dizem que o filho de Deus se manifestou para desfazer as obras do diabo e não as obras de Deus! (1 João 3.8).
Nem todos os acontecimentos sobre os quais a Bíblia narra, foram inspirados ou controlados por Deus, mas uma coisa é certa: O texto sagrado que fala sobre aqueles acontecimentos é divinamente inspirado e uma bênção para a vida de todo aquele que ler. Sabemos que existem algumas palavras do diabo na Bíblia, mas Satanás não fora inspirado por Deus para dizer as coisas que disse para que assim suas palavras pudessem estar no livro sagrado. O que Satanás disse não foi inspirado por Deus, mas o que as Escrituras dizem sobre o que ele disse certamente foi inspirado! Assim também, a tempestade de Lucas 8 não fora “inspirada” por Deus, mas o que o texto bíblico fala sobre o acontecimento, foi!
Precisamos nos esforçar para aceitar que a Escritura é divinamente inspirada e, além de ser útil, é também suficiente para nos orientar na vontade de Deus para nossas vidas. O Espírito Santo nos ajuda na compreensão de cada texto que lemos, pois ele nos foi dado para conhecermos as coisas que por Deus nos foram doadas gratuitamente (1 Coríntios 2.12). O texto de Lucas 8.22-25 está cheio de lições profundas que nos inspiram a assumirmos nossa posição de filhos de Deus neste mundo, à semelhança do nosso Senhor Jesus Cristo, que se nos tornou da parte de Deus sabedoria, justiça, santificação e redenção (1 Coríntios 1.30). Jesus, mais uma vez, nos dá o exemplo: Quando ele se posicionou contra a tempestade que vinha para matar e destruir, fez com que isto se tornasse para nós o modelo de como devemos agir em fé em situações semelhantes.