A Influência Diabólica do Islamismo
Nidal Hassan, ex-soldado dos Estados Unidos, psiquiatra militar de 43 anos de idade, entrou armado em uma base do Exército em Fort Hood, no Texas, e abriu fogo em dependências médicas deixando 13 mortos, entre eles uma mulher grávida, e 31 feridos.
Recentemente este mesmo homem, atualmente preso no Kansas, escreveu uma carta ao Senhor Abu Bakr Al Baghdadi, auto proclamado califa de todos os crentes, líder espiritual do suposto Estado Islâmico e se reportou da seguinte forma:
“— Peço formal e humildemente que me torne cidadão do Estado Islâmico… Seria uma honra para qualquer crente ser cidadão e soldado obediente de um povo e seu dirigente que não transige com a religião do todo-poderoso Alá para se acomodar com os não crentes”.
Durante seu julgamento, Hassan disse que fez o que fez porque atuava como um guerreiro da jihad — a guerra islâmica contra os “infiéis”.
Longe de ser apenas mais um caso isolado, este é outro exemplo de como as nações do mundo estão sem muro de proteção contra a diabólica ideologia islâmica de adoração ao seu “Deus da guerra”.
“Com o auxílio de um deus estranho, agirá contra as poderosas fortalezas de sua época” (Daniel 11.39)