Nesta obra, você encontrará análises detalhadas dos eventos mundiais mais impactantes, "insights" sobre as profecias bíblicas relacionadas ao apocalipse e reflexões profundas sobre o significado desses eventos para o futuro da humanidade.
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Este livro oferece uma abordagem teológica na defesa da tradição cristã pré-tribulacionista, que se mantém firme e forte desde a época do ministério terreno do Senhor Jesus. Além de oferecer alguns dos registros históricos de grupos cristãos pré-tribulacionistas ao longo dos anos, o livro ainda rebate mitos, falácias e mentiras usadas no ataque a esta importante doutrina cristã divulgada por Jesus, ensinada por Paulo e crida pelos cristãos de todos os tempos desde o início do Cristianismo.
A presente obra trata sobre a antiguidade da crença pré-tribulacionista, com especialidade no período patrístico, que abrange, aproximadamente, os anos entre 35 e 749 depois de Cristo.
Nesta obra incentiva-se aos cristãos um posicionamento em favor da verdade Bíblica e que se possa rechaçar firmemente qualquer ideia totalitária que busque oprimir outros seres humanos, como faz o Islã. Tanto mais seriedade deve-se imprimir nesse desafio quanto mais se percebe que não é uma ideologia meramente humana, mas uma ardilosa manobra satânica por meio da qual, inclusive, se levantará o próprio Anticristo.
A receita do milagre se encontra na união entre uma profunda convicção interior e a voz que a expressa! A mensagem deste livro trata sobre a história de Marcos 11, onde Jesus amaldiçoou uma figueira. Se fizermos a leitura dessa passagem com bastante atenção, o próprio texto, que é inspirado por Deus, nos mostrará verdades profundas sobre o que a Bíblia chama de fé.
Muitos conhecem o texto de 1 Coríntios 11, usado frequentemente como parte integrante da liturgia da santa ceia em quase todas as igrejas cristãs. O que talvez alguns ainda não tenham percebido é que Paulo está falando sobre o que “não é a ceia” e o mais curioso é quando ele argumenta mostrando o porque ele pensa assim, pois ele diz que os irmãos:
Se ajuntavam não para melhor;
Se ajuntavam para pior (sim, ele repete a mesma coisa de forma levemente diferente);
E disse também que “Havia divisões na igreja”.
Por isso, diz Paulo, “quando vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis” (1 Coríntios 11.20). A Ceia do Senhor é o mesmo que “Santa Comunhão” ou, para ficar mais compreensivo: “comunhão santa”. À primeira vista pode parecer redundante a expressão “santa comunhão” por parecerem duas palavras positivas e que dariam a mesma ideia, mas a verdade é que pessoas podem ter comunhão para o mal e como disse Paulo, pessoas também podem “se ajuntar para pior”. O conceito de Comunhão só é positivo quando a afinidade envolvida no conceito aponta para o bem; da mesma forma, “estar juntos” não é uma indicação de que algo bom vai sair daquela “união”.Por falta de atenção ao contexto de 1 Coríntios 11, muitos perderam o foco do que Paulo realmente tinha em mente ao escrever sobre o assunto.A segunda metade do capítulo 11 de 1 Coríntios é um texto em que Paulo demonstra sua indignação pelo comportamento indevido dos irmãos para com outros membros do Corpo de Cristo. É por causa deste texto que compreendemos o que realmente a Ceia representa aos olhos de Jesus Cristo. Paulo diz que sua percepção sobre a santa ceia tinha sido recebida do próprio Cristo ressurreto em pessoa; e acrescenta que enquanto os irmãos estivessem se “ajuntando para pior” ou “vivendo em divisões” e “menosprezando e envergonhando os irmãos”, “sem discernir os membros do Corpo”, eles estariam “bebendo e comendo juízo para si mesmos”, ainda que ingenuamente pensassem que estivessem “comendo a ceia”.O mandamento claro da Nova Aliança é amar os outros “como Jesus nos amou” (João 15.12, 13.34). Qualquer injustiça é pecado, mas pecados espirituais que vão de encontro a este mandamento devem ter um peso maior do que pecados carnais. A Bíblia diz que “aquele que odeia o seu irmão é assassino, e nenhum assassino tem a vida eterna permanente em si”. Participar da Ceia sem discernir o Corpo (a igreja de Cristo) é tornar-se réu do “corpo e do sangue” de Jesus; e todo réu, quando julgado, padecerá as consequências impostas pelo justo juiz. Por esta razão, dizia Paulo, havia muitos crentes na igreja em Corinto que estavam fracos, doentes e morrendo prematuramente. A grande lição que deve servir de alerta a todos nós é que “se nos julgarmos a nós mesmo não seremos julgados, mas quando não nos julgamos, seremos disciplinados pelo Senhor”
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Natan Rufino é casado com Ana Gaia e pai do Theo. Exerce um ministério de ensino da Palavra de Deus desde 1991 após ter sido milagrosamente curado de esquizofrenia paranoide.