Quando Coisas Ruins Acontecem – Áudio
Ministrando a Palavra de Deus com Graça e Muita Alegria!
O texto de Lucas 8.22,23 diz que “ACONTECEU, que, em certo dia, Jesus entrou num barco em companhia dos seus discípulos e disse-lhes que queria passar para a outra margem do lago. Enquanto navegavam, Jesus dormiu. E sobreveio uma tempestade de vento tão forte no lago, que eles corriam o perigo de naufragar”.
Poucos observam que o texto inspirado está mesmo dizendo que a presença de Jesus no barco não impedia que tempestades se aproximassem oferecendo perigo aos que ali estavam presentes. “Estar no centro da vontade de Deus” para sua vida não impede que Satanás continue sendo Satanás. Entenda também que o simples fato de uma tempestade mortal ter se aproximado do barco onde Jesus estava não prova que “Jesus não estava sendo guiado por Deus quando quis passar para a outra margem do lago”. Como Jesus também não estava na prática obstinada de qualquer pecado, não podemos supor que a tempestade fosse uma emissária de Deus ao exercer juízo sobre ele com o objetivo de tentar matá-lo. Muitos cristãos procuram respostas parecidas a estas quando se deparam com alguma situação semelhante, mas poucos são aqueles que tem convições espirituais suficientes para ousar repreender até mesmo o vento que Deus criou, se necessário for.
No verso 25 o Espírito Santo deixa bem claro que “Jesus repreendeu o vento”. Sei que existem aqueles que acham que devem sugerir que a tempestade estava fazendo apenas aquilo que Deus a predeterminou a fazer. Os tais supõem que tudo, em seus mínimos detalhes, inclusive a tempestade do texto em questão, está sob o absoluto controle e determinação divinos. Em sua preciptação filosófica deixaram de observar que o texto, inspirado por Deus, diz claramente que Jesus foi contra a tempestade, fazendo-a cessar por meio de uma repreensão. Ora, Jesus não repreenderia o vento se este estivesse apenas fazendo o que Deus o determinou a fazer, não é mesmo? Afinal, Jesus mesmo já havia argumentado em outro lugar que “todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto e toda cidade ou casa dividida contra si mesma, não subsistirá”. Além disso, Jesus fez tal declaração com o objetivo de ensinar aos seus opositores que “Satanás não age contra ele mesmo” (Mateus 12.25,26). Ora, se nem Satanás repreende Satanás, que diabo de teologia seria essa que que ensina ou deixa implícito que ali “Jesus estaria repreendendo Deus?”
Jesus repreendeu o vento e ponto final! Em situações semelhantes, ouse tentar seguir o exemplo de Cristo. Descubra mais sobre o que as Escrituras ensinam sobre quem você é, o que tem e o que pode, por ter sido criado uma duplicata em espécie da categoria divina. Ouse pensar sobre si mesmo exatamente aquilo que as Escrituras Sagradas insistem em ensinar. Em situações de ocntextos semelhantes, procure reagir não como os discípulos, mas como Jesus, que foi aquele a quem Deus enviou para servir de testemunho para a nossa fé.
O texto de Lucas 8.22,23 diz que “ACONTECEU, que, em certo dia, Jesus entrou num barco em companhia dos seus discípulos e disse-lhes que queria passar para a outra margem do lago. Enquanto navegavam, Jesus dormiu. E sobreveio uma tempestade de vento tão forte no lago, que eles corriam o perigo de naufragar”.
Poucos observam que o texto inspirado está mesmo dizendo que a presença de Jesus no barco não impedia que tempestades se aproximassem oferecendo perigo aos que ali estavam presentes. “Estar no centro da vontade de Deus” para sua vida não impede que Satanás continue sendo Satanás. Entenda também que o simples fato de uma tempestade mortal ter se aproximado do barco onde Jesus estava não prova que “Jesus não estava sendo guiado por Deus quando quis passar para a outra margem do lago”. Como Jesus também não estava na prática obstinada de qualquer pecado, não podemos supor que a tempestade fosse uma emissária de Deus ao exercer juízo sobre ele com o objetivo de tentar matá-lo. Muitos cristãos procuram respostas parecidas a estas quando se deparam com alguma situação semelhante, mas poucos são aqueles que tem convições espirituais suficientes para ousar repreender até mesmo o vento que Deus criou, se necessário for.
No verso 25 o Espírito Santo deixa bem claro que “Jesus repreendeu o vento”. Sei que existem aqueles que acham que devem sugerir que a tempestade estava fazendo apenas aquilo que Deus a predeterminou a fazer. Os tais supõem que tudo, em seus mínimos detalhes, inclusive a tempestade do texto em questão, está sob o absoluto controle e determinação divinos. Em sua preciptação filosófica deixaram de observar que o texto, inspirado por Deus, diz claramente que Jesus foi contra a tempestade, fazendo-a cessar por meio de uma repreensão. Ora, Jesus não repreenderia o vento se este estivesse apenas fazendo o que Deus o determinou a fazer, não é mesmo? Afinal, Jesus mesmo já havia argumentado em outro lugar que “todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto e toda cidade ou casa dividida contra si mesma, não subsistirá”. Além disso, Jesus fez tal declaração com o objetivo de ensinar aos seus opositores que “Satanás não age contra ele mesmo” (Mateus 12.25,26). Ora, se nem Satanás repreende Satanás, que diabo de teologia seria essa que que ensina ou deixa implícito que ali “Jesus estaria repreendendo Deus?”
Jesus repreendeu o vento e ponto final! Em situações semelhantes, ouse tentar seguir o exemplo de Cristo. Descubra mais sobre o que as Escrituras ensinam sobre quem você é, o que tem e o que pode, por ter sido criado uma duplicata em espécie da categoria divina. Ouse pensar sobre si mesmo exatamente aquilo que as Escrituras Sagradas insistem em ensinar. Em situações de ocntextos semelhantes, procure reagir não como os discípulos, mas como Jesus, que foi aquele a quem Deus enviou para servir de testemunho para a nossa fé.
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Abençoador!