O Terrorismo Islâmico, os Judeus e o Mundo
Recebi inúmeras mensagens de pessoas que gostariam de saber minha opinião sobre os recentes ataques do terrorismo islâmico na região Sul de Israel. Minha opinião não mudou em absolutamente nada, e continuo dizendo exatamente a mesma coisa desde quando comecei a denunciar o espírito supremacista anticristão do Islã. Penso também que qualquer outro detalhe meticulosamente explicado, que tome por base meras questões geopolíticas, seja, na verdade, irrelevante. A verdadeira força motriz que impulsiona quaisquer grupos terroristas islâmicos é a ordenação, supostamente divina, para matar e causar o terror no coração dos que não servem à “religião de Deus”. Sem falar, é claro, que o mesmo deus islamita ainda afirma que a glória final não se manifestará no mundo “enquanto houver um judeu vivo na face da terra”. O que se poderia esperar de uma religião em cujo livro sagrado os judeus são chamados de “porcos e macacos”? Por quanto tempo você acha que seria preciso esperar para que outra coisa assim voltasse a acontecer? Esta não é a primeira vez que coisa semelhante acontece. Não é a segunda, não é a centésima e não será a última. Infelizmente!
A grande maioria dos muçulmanos são pessoas de boa índole, que se esforçam para fazer o bem às pessoas ao seu redor. Porém, nunca foi essa maioria que ditou os rumos da história islâmica. Ao longo dos séculos, desde Maomé até hoje, sempre tem sido a minoria barulhenta que alavanca os outros a se posicionarem como guerreiros contra os povos da “casa da guerra”. Valendo-se de dissimulações permitidas por sua religião, eles fazem uso de técnicas como a Taqiyya, cuja finalidade é dar aos muçulmanos a chance de assumir uma postura em público, sob os olhares dos “infiéis”, e, ao mesmo tempo, tramar outra coisa totalmente diferente por baixo dos panos. É precisamente fazendo uso deste recurso que as lideranças islamitas têm fechado acordos ou tratados com outros povos, e, no meio do acordo, eles têm rompido completamente aquilo que foi acordado, sem o menor pudor. TAQIYYA e KITMAN, são alguns dos termos utilizados na comunidade muçulmana para justificar esse tipo de prática.
Não importa em qual lugar do mundo esteja um verdadeiro praticante da religião islamita. Ele sempre terá ódio de Israel e dos judeus. Ele sempre será contra tudo e contra todos. Não há nada que o faça confiar em não muçulmanos ou simpatizar com alguém que não faça parte da “casa da paz”. Muçulmanos são proibidos a terem amizade ou muita intimidade com pessoas de outras religiões. Eles só podem ser amigos e viver em paz com quem for realmente muçulmano. Até muçulmanos que não praticam a “pequena jihad” são vistos com desconfiança e são chamados de hipócritas no Alcorão por não praticarem a jihad contra quem “a merece”.
Todas as religiões que seguem ideias deterministas quanto ao destino humano, por fim, acabam fomentando a criação de líderes possuídos por pensamentos satânicos que os levam a matar os que resistem às “verdades” que eles acreditam. O raciocínio destes não é difícil de ser compreendido e funciona mais ou menos assim: “Se tais pessoas conseguem resistir à vontade de Deus, é porque certamente não foram escolhidas para participar da glória divina, e o próprio Deus os lançará no inferno. Além disso, o Deus Soberano em pessoa, usará minhas mãos para conduzi-los ao seu destino previamente estabelecido, que é a morte e a danação eterna”. É verdade, porém, que de todas as filosofias religiosas que chegaram a abraçar o determinismo, o Islã, talvez, seja uma das mais cruéis e horrendas de todas.
O problema não é, e na verdade, nunca foi, o muçulmano. O problema é o Islamismo! Existem filosofias e religiões inofensivas das quais alguns seguidores se desviam e tornam-se extremistas por causa de uma interpretação equivocada que fazem dos fundamentos ideológicos daquilo que seguem. Este não é o caso em relação ao Islã. Você, que neste momento lê meu texto, duvida que isso possa ser verdade? Te lanço um desafio: publique injúrias e blasfêmias contra Cristo ou contra o Deus de Moisés e espere as respostas que você receberá. Alguns religiosos que se sente incumbidos da missão de advogarem pela causa de Deus digladiarão intelectualmente contigo, e provavelmente, mais nada. Depois, faça o mesmo contra Maomé ou contra o deus da religião que ele criou e veja o que acontece. Se você realmente deseja conhecer quais os fundamentos de uma religião, vá para o texto considerado sagrado por aqueles que a seguem. Há cerca de 164 versos no Alcorão que ordenam muçulmanos a fazer guerra e causar terror no coração dos que não seguem a religião de Alá. Além disso, também há ameaças de punições aos muçulmanos que não obedecerem tais ordenanças.
Infelizmente, amigos, este é um caso sem solução. A sociedade ocidental atual, refém do “politicamente correto”, não tem forças para lutar contra este mal. O mundo moderno, anestesiado como está pelo desejo de um suposto aprimoramento intelectual e o medo de falar a verdade, já não sabe mais distinguir entre o que é certo e errado. Por medo de acusações de xenofobia ou coisas semelhantes, os homens emburreceram e se transformaram em covardes que falam apenas aquilo que acham que o povo quer ouvir.
Não sou pessimista, mas sei quando devo ser realista, e, sinto muito em ter que afirmar isto, mas, esta é uma condição que vem se arrastando ao longo do tempo e das gerações, e, por fim, num futuro próximo, dividirá o mundo em dois. Não importam as desculpas econômicas ou políticas que serão usadas para o posicionalmente que cada um tomará. No final, tudo se resumirá a quem está do “lado de lá” ou do “lado de cá”. Muitas religiões já surgiram, cresceram e morreram ao longo da história humana. Um exemplo típico, seria o maniqueísmo, que surgiu como uma vertente do Gnosticismo, se tornou uma religião de alcance mundial e depois, simplesmente “morreu”. Se um dia o Islamismo viesse a morrer, haveria uma chance de um futuro menos sombrio. Porém, a real perspectiva que podemos ter, até mesmo com base em profecias bíblicas milenares, é de que o contrário aconteça. E a única paz que o mundo um dia pensará experimentar, será fraudulenta, enganosa e com prazo de validade muito curto.