O Gnosticismo saiu do Cristianismo, mas o Cristianismo nunca tomou coisa alguma emprestada do Gnosticismo, pelo menos não até o quinto século, quando Agostinho revolucionará a interpretação ortodoxa e ressignificará termos cristãos já conhecidos, assimilando velhos conceitos gnósticos predestinistas em sua teologia.
Nesta obra, você encontrará análises detalhadas dos eventos mundiais mais impactantes, "insights" sobre as profecias bíblicas relacionadas ao apocalipse e reflexões profundas sobre o significado desses eventos para o futuro da humanidade.
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Este livro oferece uma abordagem teológica na defesa da tradição cristã pré-tribulacionista, que se mantém firme e forte desde a época do ministério terreno do Senhor Jesus. Além de oferecer alguns dos registros históricos de grupos cristãos pré-tribulacionistas ao longo dos anos, o livro ainda rebate mitos, falácias e mentiras usadas no ataque a esta importante doutrina cristã divulgada por Jesus, ensinada por Paulo e crida pelos cristãos de todos os tempos desde o início do Cristianismo.
A presente obra trata sobre a antiguidade da crença pré-tribulacionista, com especialidade no período patrístico, que abrange, aproximadamente, os anos entre 35 e 749 depois de Cristo.
Nesta obra incentiva-se aos cristãos um posicionamento em favor da verdade Bíblica e que se possa rechaçar firmemente qualquer ideia totalitária que busque oprimir outros seres humanos, como faz o Islã. Tanto mais seriedade deve-se imprimir nesse desafio quanto mais se percebe que não é uma ideologia meramente humana, mas uma ardilosa manobra satânica por meio da qual, inclusive, se levantará o próprio Anticristo.
A receita do milagre se encontra na união entre uma profunda convicção interior e a voz que a expressa! A mensagem deste livro trata sobre a história de Marcos 11, onde Jesus amaldiçoou uma figueira. Se fizermos a leitura dessa passagem com bastante atenção, o próprio texto, que é inspirado por Deus, nos mostrará verdades profundas sobre o que a Bíblia chama de fé.
A segunda metade de 1 Coríntios 11 é um texto onde Paulo demonstra sua indignação pelo comportamento indevido dos irmãos para com outros membros do Corpo de Cristo. É por causa deste texto que compreendemos o que realmente a Ceia representa aos olhos de Jesus Cristo. Paulo diz que sua percepção sobre a santa ceia tinha sido recebida do próprio Cristo ressurreto em pessoa; e acrescenta que enquanto os irmãos estivessem se “ajuntando para pior” ou “vivendo em divisões” e “menosprezando e envergonhando os irmãos”, “sem discernir os membros do Corpo”, eles estariam “bebendo e comendo juízo para si mesmos”, ainda que ingenuamente pensassem que estivessem “comendo a ceia”.
O VERDADEIRO SENTIDO DA CEIA
Por causa das intrigas e divisões na igreja de Corinto Paulo disse: “quando vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis” (1 Coríntios 11.20). A Ceia do Senhor também é chamada de “Santa Comunhão”, isto é, uma “comunhão santa, sagrada”. À primeira vista pode parecer redundante a expressão “santa comunhão” por parecerem duas palavras positivas e que dariam a mesma ideia, mas a verdade é que nem toda comunhão é sagrada. Pessoas podem ter comunhão em torno do mal, e, como disse Paulo, pessoas também podem “se ajuntar para pior”. O conceito de Comunhão só é positivo quando a afinidade envolvida no conceito aponta para o bem; da mesma forma, “estar juntos” não é uma indicação de que algo bom vai sair daquela “união”.
O mandamento claro da Nova Aliança é amar os outros “como Jesus nos amou” (João 15.12, 13.34). Qualquer injustiça é pecado, mas pecados espirituais que vão de encontro a este mandamento devem ter um peso maior do que pecados carnais. A Bíblia diz que “aquele que odeia o seu irmão é assassino, e nenhum assassino tem a vida eterna permanente em si”. Participar da Ceia sem discernir o Corpo (a igreja de Cristo) é tornar-se réu do “corpo e do sangue” de Jesus; e todo réu, quando julgado, padecerá as consequências impostas pelo justo juiz. Por esta razão, dizia Paulo, havia muitos crentes na igreja em Corinto que estavam fracos, doentes e morrendo prematuramente. A grande lição que deve servir de alerta a todos nós é que “se nos julgarmos a nós mesmo não seremos julgados, mas quando não nos julgamos, seremos disciplinados pelo Senhor”
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Natan Rufino é casado com Ana Gaia e pai do Theo. Exerce um ministério de ensino da Palavra de Deus desde 1991 após ter sido milagrosamente curado de esquizofrenia paranoide.